terça-feira, 29 de novembro de 2011

As Familias - relações e afectos - J I S. Martinho de Orgens


Através de várias atividades o grupo de crianças consolidou conhecimentos acerca da temática “ A Família” e a importância de atitudes de afeto, normas de conduta e regras básicas para um saudável ambiente familiar. Identificou ainda, as diversas relações familiares e os graus de parentesco.
A educadora
Jacinta 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

É de pequenino que se aprende a poupar - J I Marzovelos / S. Salvador

Também os grupos das salas 1 e 3 visitaram uma instituição bancária da cidade.
Tiveram oportunidade de observar de perto as caracteristicas e função principal de um Banco. Partilhamos um artigo, encontrado num site "Delas", por nos parecer muito oportuno:

"Na época de nossos avós, não era comum falar sobre dinheiro com crianças. Criança não precisa saber disso parecia ser a linha de pensamento corrente. Hoje em dia, porém, o contacto das crianças com o dinheiro é inevitável. O tempo inteiro somos bombardeados com as palavras juros, preço, barato, compre. A educação financeira para crianças, portanto,  tornou - se fundamental.
É lógico que uma criança de três anos não vai saber quanto valem 5 £. Porém, ela já precisa ter contacto com noções básicas de organização, de responsabilidade, para poder, mais tarde, absorver conceitos financeiros. Perto dos dois anos de idade, a criança já entende que dinheiro existe e que se troca dinheiro por algumas coisas. Mas não entende o conceito de valor.
Algumas escolas já incluíram em sua grade de aulas a matéria Educação Financeira. Mas como ensinar para uma criança, um ser tão imediatista, a importância de poupar?
Segundo pedagogos, só se deve estimular o hábito de poupar a partir dos 10 anos de idade. Antes disso, a criança não vai conseguir se programar para gastos futuros. Mas ela pode aprender o conceito básico da poupança em hábitos quotidianos: quando se guarda o sorvete para o fim de semana, por exemplo, ela entende que se esperar vai ter um benefício mais tarde.
Os pedagogos também alertam que se sempre que a família sair o programa for, fazer compras, isso vai fazer com que a criança associe prazer aos gastos. O melhor exemplo vem mesmo de casa.
Outra lição básica que a criança precisa aprender é a diferença entre o desejo e a necessidade. O papel da escola, neste ponto, é fundamental também, assim como o dos pais. Rogério Bettoni, filósofo e professor, diz: Falar é muito simples, mas a criança precisa sentir na pele. Isso é feito com os alunos dentro e fora de sala de aula. Nós os levamos para conhecer instituições onde as crianças não têm grana e vivem com o mínimo de recursos. Damos exemplos com pesquisas de preço, levando os alunos a supermercados e farmácias, para que vejam a diferença nos produtos, diferenciação de marcas, no sentido de: você compra a marca ou o produto?.
Rogério complementa: O principal é que eles desenvolvam a consciência da escolha, entendam a diferença de ser necessário e ser desejado. Obviamente tudo isso é introdutório, apenas  a criança ainda não consegue abstrair a coisa dessa maneira, só vai aprender de facto quando tiver seu próprio dinheiro. O processo é lento, mas a gente vê a criança mudando aos poucos, e tem que ser um trabalho sempre aliado ao poder de persuasão dos média.
A mesada ou semanada é um assunto à parte  e bem polémico. Alguns educadores crêem que dar um certo valor regularmente ao seu filho (semanada para os mais novos, mesada para os mais velhos) pode ser um bom instrumento para educá-lo financeiramente  nunca como um prémio, que fique bem claro. Mas só vai valer a pena se você tiver muita firmeza na hora do acordo: acabou o dinheiro, a criança fica sem, até a próxima remessa. Nada de negociar. Mas há quem repudie a idéia da mesada.
A pedagoga Ana Maria Ribeiro de Almeida é contra. Ela diz: Como pedagoga e mãe, nunca fui adepta da mesada, pelo menos não para crianças menores. Segundo ela, esse é um assunto que pode gerar confusão, com os pais pagando para que o filho desempenhe sua função de filho. Mas ela é a favor do bom e velho cofrinho: Acredito ser bem significativo para a criança aprender desde cedo a importância de se guardar sempre um dinheirinho. Aquele dinheiro que for guardado no cofre deve ter sempre um objetivo: um brinquedo, uma roupa nova, a festa de aniversário..., diz Ana Maria. Lúdico e prático." - Alessandra Siedschlag -
Na sala 3, foram desenvolvidas actividades de exploração das moedas e seu valor.
A educadora
Fátima Lares
Os Porquinhos simpáticos do J I S Salvador

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Duração dos sons - J I Marzovelos


Uma das metas de aprendizagem da educação pré-escolar, no que diz respeito à expressão musical, é a criança conseguir explorar as potencialidades de timbre, intensidade, altura e duração dos sons, da voz, de objectos sonoros e instrumentos musicais.
São muitas as ocasiões, no dia a dia do Jardim de Infância, que podem ser aproveitadas pelas Educadoras de modo a que as crianças tenham oportunidade de fazer este tipo de explorações.
Na sala 1, para além dos instrumentos musicais que fazem parte da sala, foram introduzidos outros menos conhecidos das crianças.O entusiasmo foi geral.
Depois da exploração livre dos sons dos vários instrumentos, promoveram-se jogos de identificação de sons destacando a sua duração (curto e longo).
Em grande grupo descobriram que existem sons que demoram muito a terminar (triângulo, sinos, pratos e metalofone) e outros que terminam rápido (clavas, caixa chinesa, tambor). A duração dos sons foi medida corporalmente, juntando e separando as mãos.
Finalmente o grupo de crianças teve oportunidade de acompanhar com os instrumentos musicais uma canção de Natal.
Outra etapa poderá ser o registo gráfico do som longo e curto.
A educadora
Fátima Lares




Visita dos meninos e meninas do 1º Ciclo-J I Marzovelos




segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Nascimento de Jesus - J I Marzovelos

O grupo de crianças da sala 4 esteve muito atento ao desenrolar da história contada. Afinal Jesus também tinha uma Familia, com 3 elementos, José, Maria e Jesus.
No final da história, houve um registo em teia para ajudar a organizar as ideias e as crianças participaram activamente na sua construção.
Que tal fazermos um teatro? A ideia foi recebida com agrado e organizada em grande grupo.
foram feitas algumas perguntas:
- Que personagens entraram na história?
- Onde se passaram as principais cenas?
-Que vestuário e adereços são necessários?
Como era um projecto para 1 só dia, não havia tempo para as próprias crianças construírem o material necessário, então como por artes mágicas, a educadora fez aparecer material que estava guardado na arrecadação.
Os personagens foram distribuídos, uns por escolha dos próprios, outros por escolha de todo o grupo e ainda outros à sorte.
Foram momentos divertidos cheios de oportunidades para desenvolver as várias áreas de conteúdo.
A educadora
Fátima lares

Resultado final

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sábado, 19 de novembro de 2011

Os números - JI Marzovelos

Dando seguimento à planificação da educadora Eduarda, a educadora Fátima jogou com os números e explorou com as crianças noções de quantidade, de conjunto vazio, de pertence e não pertençe.
No jogo realizado com movimento o número apareceu no concreto, o que facilitou o registo feito posteriormente no papel.
A educadora
Fátima lares


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A minha Familia - J I Marzovelos

O Natal aproxima-se, o Natal é a festa da família. A educadora Eduarda desenvolveu com as crianças actividades que permitiram o diálogo e a partilha com os colegas sobre a sua família. Depois a partir de círculos recortados por cada um, foi a vez de desenhar.
A Educadora
Fátima Lares


Sala 2

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Lenda de S. Martinho - J I Orgens

No dia 11 de novembro choveu mas na véspera o sol apareceu lembrando a tradição do chamado "verão de S. Martinho".
Então a oportunidade de contar a lenda e a mesma ser interpretada pelas crianças no jardim de infância de Orgens.
Divertimos-nos e as crianças participaram com muito entusiasmo.
A educadora
Conceição Ramos
Os Pais autorizaram a publicação sem ocultar as caras.